Eu momento algum relacionei a obesidade mórbida do gordo, com os seus comentários. Apenas constatei o facto, de que ele é realmente um pote de banha... Eu apenas o tratei dessa forma, porque odeio o homem! O homem nunca, mas nunca mesmo, foi isento em alguma intervenção que eu tenha visto dele. Volta e meia via o programa dos sabichões da TVI24, com os sabichões das transferências e dos balneários, e nunca o vi a fazer outra coisa se não a lavar os genitais lampianicos com a própria boca.
Não gosto do homem. Problema é meu, não é do senhor coitado. O gajo está a falar e começa a transpirar, tal como eu, se tivesse corrido a maratona. Fica todo vermelho, e parece que se começa a entalar na própria gordura, até finalmente não se perceber o que ele está a dizer. Parece que está prestes a ter um AVC. Peço desculpa, mas eu não posso com o gajo! Mas não posso com ele, como não posso com outros, e nesse sentido admito que sou tão ou mais parcial, do que os comentários e analises desportivas dele. E nesse sentido, não reconheço em mim, ou nele, moral alguma para discutir a parcialidade de um senhor como o Paulo Futre, que, e muito bem, se defendeu perante tamanho ataque pessoal ao homem.
Mas para que fique claro, apenas falei na gordura do senhor, não pelo seu comentário desportivo, mas como uma espécie de alcunha a uma pessoa de que eu parcialmente detesto. E aí sim, detesto-o, não por ser gordo, mas por achar que não é um homem honesto e imparcial no seu trabalho.