Fala-se muito da má gestão no que toca a saídas a custo zero, vendas fora de tempo, compras sem nexo etc mas este jogador é um exemplo clássico de gestão parvinha. Um jovem com a qualidade dele, sendo nacional de onde é, e estando no momento de forma em que está, estivesse num certo clube já tinha um trabalho promocional absurdo por trás, capas e capas de jornal e era aposta central da equipa. Aqui em vez de ser o centro da mesa, mais parece a lata de atum que se vai buscar ao fundo da despensa quando não há mais nada para o jantar.