Best of Best - Votacao - Guarda-Redes (Escolher dois)

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Vudu

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Américo (Portugal)

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Ingressou no Futebol Clube do Porto no ano de 1950, quando contava 17 anos de idade, para jogar nos juniores. Na temporada de 1952/53 integrou o plantel principal dos azuis e brancos.

Nos cinco anos seguintes jogou pouco pelo FC Porto e esteve ainda ausente da equipa em 2 ocasioes distintas: 54/55 e 55/56 (Servico Militar) e 56/57 (Boavista) tendo regressado ao Porto em 57/58.

Na época de 1958/59 disputou uma partida a contar para o Campeonato Nacional o que lhe valeu sagrar-se Campeão Nacional. A partir da temporada de 1961/62 passou a ser o guardião titular da baliza dos Dragões, lugar que manteve nas oito épocas seguintes. Foi nesta altura que ganhou a alcunha de o "Guarda-Redes Suicida" devido ao seu extravagante estilo.

No dia 16 de Setembro de 1964 foi o guarda-redes titular na equipa que conseguiu a primeira vitória do F.C. Porto nas competições europeias ao derrotar o Olimpique de Lyon por 3-0 no Estádio das Antas.

Vestiu a camisola da Selecção Nacional por 15 vezes e esteve presente no Campeonato do Mundo de Inglaterra de 1966, onde foi um dos três portistas do plantel Portugués apesar de nao ter disputado nenhuma partida.

O ultimo jogo oficial em que participou foi no dia 9 de Março de 1969 no Estádio da Luz quando o F.C. Porto visitou o S.L. Benfica, num jogo que contou para 0s 16 avos de final da Taça de Portugal de 1968/69

"Em 62 [1 de abril] levei uma pancada no joelho direito, na Luz. Não me lembro quem foi o avançado do Benfica a fazer-me isso. Tive de ser substituído e entrou o meu colega Rui. O problema é que as coisas lhe correram mal. Obrigaram-me logo a jogar e não me deixaram ser operado. Joguei mais de um ano com o menisco estilhaçado. Nem podia rematar a bola. Acabei a carreira em 69 porque o osso do joelho estava a romper-me uma artéria e ia ficar incapacitado para sempre. Por culpa da tal lesão na Luz."



Palmarés
1 Campeonato Nacional da 1ª Divisão (Portugal)
1 Taça de Portugal
7 Taças Associação de Futebol do Porto


Vitor Baía (Portugal)

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Aos treze anos mudou-se para o Futebol Clube do Porto, tendo passado por todos os escalões de formação.

Com apenas dezanove anos, foi chamado pela primeira vez à equipa principal pelo então treinador Quinito, para defender a baliza no jogo da 4ª jornada do Campeonato Nacional contra o V. Guimarães em Setembro de 1988, no Estádio Municipal de Guimarães.

Mas foi a partir de Fevereiro de 1989 e já com Artur Jorge no comando dos Dragões, que Vitor Baía agarrou em definitivo a títularidade na baliza do F.C. Porto.

Jogou de azul e branco durante 16 temporadas, com um interregno de dois anos.
Durante os 16 anos em que jogou de Dragão ao peito, Vitor Baía conquistou 27 Títulos e disputou 406 jogos oficiais.

Foi ainda Internacional por 80 vezes. Esteve presente nos Campeonatos da Europa de 1996 e 2000 e no Campeonato do mundo de 2002.

Em 2007 e com 37 anos, Vítor Baía despediu-se como jogador no Estádio do Dragão perante o público que sempre o acarinhou.

(Resposta a uma pergunta sobre as suas melhores memorias enquanto Portista)

"Um 4-2 ao Covilhã, em maio de 1986. Perdíamos 2-1 ao intervalo e fomos campeões nacionais num braço-de-ferro com o Benfica. Esse título permitiu-nos entrar na Taça dos Campeões, brilhantemente conquistada em 1987.

Voltei às Antas na primeira jornada da época seguinte ao 2-1 do Bayern: demos 7-1 ao Belenenses. O Madjer saca uma exibição. Pfffffff, que maravilha.
Digo-te: nunca vi ninguém assim. De talento puro, de tornar simples o complicado com um só toque na bola ou uma ginga de corpo. Ele e o Deco, os meus reis do fêquêpê. Nessa noite, Madjer marcou um senhor golo de calcanhar. Mais um. Foi o 5-1 ou o 6-1 e parecia o da vitória. A sério. Pelo modo como os adeptos vibraram com aquele gesto técnico."



Palmarés
1 Taça Intercontinental
1 Liga dos Campeões
1 Taça dos Clubes Vencedores das Taças
1 Taça UEFA
1 Supertaça Europeia
10 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisão (Portugal)
5 Taças de Portugal
9 Supertaças Cândido de Oliveira
1 Campeonato de Espanha
2 Taças do Rei
1 Supertaça de Espanha


Barrigana (Portugal)

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O "Maos de Ferro".

Começou a jogar futebol no Montijo, mas aos 18 anos ingressou no Sporting C.P. onde se manteve três épocas.
Entretanto surgiu o interesse do Futebol Clube do Porto que procurava um guarda-redes para o lugar do húngaru Béla Andrásik. Assim com 21 anos, Barrigana mudou-se para a cidade do Porto e rapidamente agarrou a titularidade da baliza portista.

Esteve durante doze temporadas ao serviço do F.C. Porto onde conquistou por quatro vezes o Campeonato do Porto e por três vezes a Taça Associação de Futebol do Porto.

Estreou-se pela Selecção Nacional no dia 21 de Março de 1948 e foi 12 vezes internacional.

Em 1947 recebeu uma oferta do Vasco da Gama que o queria contratar e lhe oferecia 10 vezes mais do que aquilo que ganhava no Futebol Clube do Porto, mas Barrigana rejeitou e preferiu continuar de Dragão ao peito.


Palmarés
4 Campeonatos do Porto
3 Taças Associação de Futebol do Porto


Fonseca (Portugal)

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Depois de ter pasado por Leixoes (2 vezes), Benfica e Ourense (Espanha), Fonseca chega ao FC Porto em 1977/78.

Logo no seu primeiro ano de Azul e Branco, contribuiu para acabar com o longo jejum de 19 anos que o F.C. Porto atravessou e dessa forma, desde logo ficou na história do clube ao sagrar-se Campeão Nacional. Nessa época Fonseca foi totalista em todos os jogos que o F.C. Porto disputou, 30 para o Campeonato Nacional, 8 na Taça de Portugal e 6 na Taça dos Vencedores das Taças. Nas 44 partidas que disputou, sofreu 36 golos.

Em 1981/82 Fonseca ajudou a conquistar a primeira Supertaça Cândido de Oliveira para o F.C. Porto, ao derrotar o S.L. Benfica por 4-1 no jogo da 2ª mão, depois dos portistas terem perdido por 2-0 no Estádio da Luz uma semana antes.

Ao serviço dos Dragões, Fonseca esteve durante 6 temporadas. Conquistou 4 Títulos e disputou 173 partidas oficiais.

Palmarés
4 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisão (Portugal)
2 Taças de Portugal
1 Supertaça Cândido de Oliveira.
1 Taça Associação de Futebol do Porto
1 Taça Associação de Futebol de Lisboa


Hélton (Brasil)
Hélton.jpg



Depois de 3 temporadas ao servico do U.Leiria no início da temporada de 2005/06 transferiu-se para o Futebol Clube do Porto.

A estreia oficial com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 11 de Janeiro de 2006 na Figueira da Foz, quando os portistas derrotaram a Associação Naval 1º de Maio por 2-1, numa partida a contar para a 5ª eliminatória da Taça de Portugal da temporada de 2005/06, uma competição que Helton ajudou a vencer, assim como o Campeonato Nacional depois de conquistar a titularidade a Vítor Baía.

Helton representou o F.C. Porto durante 11 épocas. Disputou 334 jogos oficiais e venceu 18 Títulos.

Em Março de 2014 sofreu uma lesão grave que o afastou dos revaldos durante largos meses, no entanto recuperou e voltou à baliza do F.C. Porto e mostrou que continuava com a mesma qualidade de sempre.

Helton representou a Selecção do Brasil por 4 vezes e esteve presente na Copa América de 2007.

Em 2014, no Estádio de Alvalade, Heltón lesiona-se com gravidade tendo saindo debaixo de uma sonora ovacao por parte dos adeptos de FC Porto e Sporting, algo inédito no futebol portugues.


Palmarés
1 Liga Europa
1 Copa Mercosul
7 Campeonatos Nacionais 1ª Divisão (Portugal)
1 Campeonato do Brasil
4 Taças de Portugal
6 Supertaças Cândido de Oliveira
1 Copa América 2007


Iker Casillas (Espanha)

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Após atuar por oito anos nas categorias de base do Real Madrid, Iker Casillas foi promovido ao plantel principal pela primeira vez em 27 de novembro de 1997, aos 16 anos, ainda com o treinador alemao Jupp Heynckes, num jogo da Liga dos Campeoes contra o Rosenborg.

Durante os próximos anos foi sendo titular pelos blancos conquistando varios troféus importantes tanto pelo Real Madrid como pela seleccao española.
Na temporada 2014–15 comecou a receber vaias constantemente de parte dos adeptos do clube devido a algumas exibicoes menos conseguidas.
Em Julho de 2015, chega ao FC Porto pela mao de Julen Lopetegui e nao demora muito a substituir Hélton na baliza dos Dragoes.

Nas duas primeiras épocas, tendo visto três treinadores passarem e sucessivos insucessos na corrida para recuperar os títulos, Iker acabou prolongando seu contrato, que era de dois anos, por mais uma temporada. Em 2017-18, sob o comando de Sérgio Conceicao, o espanhol conseguiu finalmente seu primeiro título na Cidade Invicta.

"Ganhámos ao Marítimo e no regresso nunca tinha visto nada igual. Ainda faltava um ponto e foi incrível o que se respirava ali. Todos diziam que faltava apenas um ponto e que faltava o dérbi, mas mesmo assim o mister foi prudente, não podíamos festejar nada. A rotina foi a mesma, até chegar ao hotel. Pessoalmente, tinha preferido ter ganho em campo no jogo com o Feirense. Foi diferente, nunca me tinha acontecido na carreira e foi emocionante e todos merecíamos."

Palmarés
1 Campeonato do Mundo
2 Euro
3 Ligas dos Campeoes
5 Primera Liga
2 Tacas do Rei
4 Supertacas de Espanha
1 Liga Portuguesa
1 Supertaca de Portugal
2 Mundial de Clubes
1 Mundial Sub-20
1 Euro Sub-16
3 Taca do Mundo
2 Supertaca Europeia


Mlynarczyk (Polónia)
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Começou a jogar futebol no Dozamet Nowa Sól onde fez a sua formação até se mudar para o B.K.S.S. Bielsko-Biala em 1974 para integrar o plantel sénior.

Em Janeiro de 1986 ingressou no Futebol Clube do Porto. A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 4 de Janeiro de 1986 no Estádio da Luz, em Lisboa, onde os portistas empataram 0-0 com o S.L. Benfica, numa partida a contar para a 16ª jornada do Campeonato Nacional de 1985/86.

Mlynarczyk esteve durante quatro temporadas ao serviço do F.C. Porto. No plantel portista teve sempre a concorrência de Zé Beto, guarda-redes com quem partilhou a conquista de dois campeonatos nacionais e ainda caminhada triunfal até chegar a Final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1987 onde teve pela frente os alemães do F.C Bayern de Munique e onde demonstrou toda a sua classe, tendo sido um dos pilares para que o Futebol Clube do Porto se sagra-se pela primeira vez na sua história, Campeão Europeu.

No ano seguinte, na longínqua cidade de Tóquio onde sobre um terreno de jogo completamente coberto de neve os portistas bateram os Campeões Sul-Américanos do C.A. Peñarol por 2-1, e de novo com uma excelente exibição de Mlynarczyk.

Mlynarczyk manteve-se no F.C. Porto até terminar a sua carreira na época de 1989/90.

Depois de terminada a sua carreira como futebolista, Mlynarczyk continuou no F.C. Porto a fazer parte da equipa técnica onde tinha a função de treinador de guarda-redes, cargo que ocupou até ao final da temporada de 1999/2000.

Vestiu por 42 vezes a camisola da Selecção da Polónia e esteve presente no Campeonato do Mundo de 1982 e 1986. No primeiro Mundial, os polacos terminaram em 3º lugar, já em 1986 não passaram a fase de grupos.

Momento inesquecível na sua carreira: "Sim, para a Taça de Portugal. Empatámos 2-2 nas Antas e depois 0-0 no Bessa. Nos penáltis, o Ivic escolheu-me como quinto marcador. Fiz o 5-4 e depois ainda defendi o remate de um jogador deles [Marcos António]."

Palmarés
1 Taça Intercontinental
1 Taça dos Campeões Europeus
1 Supertaça Europeia
2 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisão (Portugal)
1 Taça de Portugal
2 Campeonatos da Polónia


Siska (Húngria)

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Depois de ter passado na Hungria pelo Vasas S.C. Mihaly Siska, com apenas 18 anos, chega a Portugal para ingressar no Futebol, Clube do Porto.

A estreia com a camisola dos Dragões teve lugar Campo do Bessa, no dia 23 de Novembro de 1924, onde os portistas defrontaram e venceram o Sport Progresso por 6-1, num jogo a contar para a 1ª jornada do Campeonato do Porto da temporada de 1924/25. A sua exibição na final de 24-25 em Viana do Castelo contra o Sporting foi memorável, tornando-se um ídolo para todos os adeptos. Tinha apenas 18 anos e cumpria a sua 1ª época no clube.

Foi considerado como “o mais extraordinário guarda-redes visto em clubes portugueses”.
Mihaly Siska disputou 98 partidas oficias e conquistou 9 títulos.

Mais tarde chegou a ser treinador dos Dragões. Teve uma breve passagem pelo comando técnico na temporada de 1935/36, mas na época de 1937/38 iniciou a temporada como novo líder da equipa principal, lugar que ocupou até ao final da época de 1941/42. No tempo em que orientou o F.C. Porto, Siska levou os Dragões à conquista de 5 Títulos, 3 Campeonatos do Porto e 2 Campeonatos Nacionais.

Amava o clube e a cidade do Porto, naturalizou-se português em Março de 1926 e para sempre ficou, primeiro como atleta, depois como treinador e por fim funcionário do clube.

Palmarés como jogador
1 Campeonato de Portugal
9 Campeonatos do Porto

Palmarés como treinador
2 Campeonatos Nacionais 1ª Divisão
3 Campeonatos do Porto

Zé Beto (Portugal)
Zé Beto.jpg


Começou por jogar futebol nas camadas jovens do A.D.R. Pasteleira e as suas boas exibições propulsionaram uma disputa pelos seus serviços entre o Leixões S.C. e o Futebol Clube do Porto, com os portistas a levarem a melhor e a conseguirem levar o jovem guarda-redes para as Antas no início da temporada de 1977/78, quando ainda alinhava nos juniores.

A sua estreia em jogos oficiais aconteceu no dia 23 de Janeiro de 1983 no Estádio das Antas onde os portistas receberam e venceram o Famalicão F.C. por 5-0, num jogo a contar para a 4ª eliminatória da Taça de Portugal de 1982/83.

Na temporada de 1983/84 venceu pela primeira vez a Supertaça Cândido de Oliveira e a Taça de Portugal e esteve presente em Basileia na Final da Taça dos Clubes Vencedores das Taças, competição que os portistas foram finalistas juntamente com a Juventus.

Em 1984/85 Zé Beto sagrou-se Campeão Nacional pela primeira vez, num campeonato onde apenas sofreu 9 golos em 30 jogos. Voltou a conquistar a Supertaça Cândido de Oliveira.
Em 1986/87 Ganha pela terceira vez a Supertaça Cândido de Oliveira, e conquista a Taça dos Clubes Campeões Europeus, competição em que disputou cinco partidas com apenas um golo sofrido.

Zé Beto voltou a sagrar-se Campeão Nacional em 1987/88 e a vencer a Taça de Portugal nessa mesma temporada. Ao que juntou a vitória na Supertaça Europeia e a conquista da Taça Intercontinental.

No final do jogo da final da Taca das Tacas (derrota por 2-1 com a Juventus) o assistente do árbitro dessa partida, numa tentativa de brincadeira, tentou espetar a bandeirola na barriga de Zé Beto.
O guarda-redes reagiu mal, tendo tirado a respectiva da mão do assistente e a partiu à sua frente tendo ainda atirados com os pedaços para cima dele. Como resultado esteve suspenso um ano.



Palmarés
1 Taça Intercontinental
1 Taça dos Clubes Campeões Europeus
1 Supertaça Europeia
3 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisão (Portugal)
2 Taças de Portugal
3 Supertaças Cândido de Oliveira
 
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Vudu

Vudu

Administrador
Membro do Staff
Post um pouco mais extenso que os do "Best of Worst" mas também acho que é compreensível.

Estes sao os nosso 9 eleitos para o trono de melhor guarda-redes.
Espero que gostem, se divirtam e...votem!
 

XaviJr

Portista Divino
Este é fácil. Escolhem-se os campeões europeus.

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DLX17

O arrumador
Membro do Staff
E como é que se pode deixar de fora um gajo que arrisca ficar fisicamente incapacitado para defender a baliza do clube? Já não se fazem jogadores assim nos dias de hoje...
 

XaviJr

Portista Divino
O Baía também jogou lesionado pelo clube, é bom lembrar.

Enviado do meu SM-G960F através do Tapatalk
 

NERU

Portista Divino
Vou apenas votar nos que me lembro de ver jogar, Baia obviamente e meti o Helton porque sei que quase ninguem vai votar nele e nao quero que fique com 0, teve presente em varias temporadas de sucesso nossas.
 

Portus Vintage

Portista Divino
Ui...que dôr de cabeçaa...Baía de certeza absoluta mas depois...ui ui fica me dificil escolher porque gostava muito do que o Zé Beto representava ara o clube e os adeptos e por consequência para mim, mas depois achava que o Mly era fenomenal e de uma frieza espetacular entre os postes, parecia que era impossivel meter lhe um golo, para mim era imponente e mais recentemente o Casillas que se nao fosse "comprometido " com o Real poderia almejar chegar a incomodar o amor que o Baia e o Zé Beto tem/tinha pelo clube e dai as minhas escolhas foram o Baia e o Zé Beto.
 

himura_

Portista Divino
Não vou escolher quem não vi , ouço falar das qualidades do Zé Beto e do Mly , ouço o Rodolfo falar muitas vezes no Fonseca , Barrigana é uma lenda , mas não os vi , logo seria desonesto comigo proprio quando digo ao meu pai "mas viste o Eusébio jogar !?" por isso voto no Baía e no Casillas , o Helton para mim é overrated , só de me lembrar aqueles jogos de champions conosco a ganhar ...

Voto no Baía porque é o meu idolo , posso dizer que muitas coisas que se passaram na minha vida e muitas pessoas que conheci na minha vida foi por sua causa , lembro-me daquela saida contra o Giuly como se fosse hoje , a minha mãe e a minha avó com as mãos na cara e eu de olhos abertos de pé a torcer para que o meu idolo nos salvasse.

Casillas é ... Casillas , salvou-nos de muitas derrotas e empates , aquela defesa ao cabeceamento do Coates é das melhores defesas que já vi na vida pela distancia , por ser uma bola parada , a força que a bola vai e a preocupação de não a defender para a frente ...


Este talvez será o desafio mais facil de todos , o de treinador também será ingrato pra mim porque queria muito votar no Senhor Pedroto , mas não vi as suas equipas jogarem por isso , como esta votação , terei de pensar noutro treinador , que não será por idolatrar a pessoa , mas sim pelas conquistas.

O Ataque vai ser fodido xD
 

ElMago

Azul, Branca, Indomável, Imortal
Uma duvida, o Casillas acho que só tem uma Supertaça no Palmarés que foi a desta época, se a memória não me falha.
 

Edgar Siska

Dark Lord
Membro do Staff
Ui...que dôr de cabeçaa...Baía de certeza absoluta mas depois...ui ui fica me dificil escolher porque gostava muito do que o Zé Beto representava ara o clube e os adeptos e por consequência para mim, mas depois achava que o Mly era fenomenal e de uma frieza espetacular entre os postes, parecia que era impossivel meter lhe um golo, para mim era imponente e mais recentemente o Casillas que se nao fosse "comprometido " com o Real poderia almejar chegar a incomodar o amor que o Baia e o Zé Beto tem/tinha pelo clube e dai as minhas escolhas foram o Baia e o Zé Beto.
Gostei de te ver escolher o Zé. Um grande portista, daqueles de alma e coração, meu conterrâneo. É muitas vezes sub valorizado. Muitos esquecem que ele dividiu verdadeiramente a titularidade com o Mly e que cada um no seu estilo eram grandes guarda-redes. Sofria também da normal desvalorização da selecção que preferia convocar frangueiros do Setúbal como alternativa ao Bento e ao Damas.
Deixou-nos cedo demais quando ainda tinha muito para dar.
 
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