Os regressos podem entender-se num contexto de acrescentar experiência internacional, qualidade, e conhecimento da casa que diminuirá tempo de ambientação a uma nova realidade. Mas nem todos são Luchos ou Pepes, que aceitam diminuir consideravelmente o salário para regressarem a uma casa que mesmo que os trate muito bem e onde tenham sido felizes, não lhes poderá pagar o que um clube turco, grego ou chinês fará. E Otamendi com 31-32 anos pode ainda jogar 5 anos ao mais alto nível, sem necessitar de ir para esses campeonatos mais periféricos. Se aparecer um Everton com uma proposta não hesitará a manter-se na Premier League.
Concordo que para o lugar de central a melhor solução era descobrir um talento emergente como este Evanilson parece ser, mas com um pouco mais de experiência devido à posição específica. Militoes não aparecem aos pontapés.