O presidente não tem que perceber de futebol, nem de qualquer outra modalidade, uma vez que o FC Porto não é só futebol. O presidente tem é que escolher um treinador que perceba de futebol, outro de basquete, outro de andebol... pessoas que lhe indiquem o caminho para o sucesso dentro da casa modalidade.
Tem que juntar esses conhecimentos à gestão das economias do clube, fazer as suas continhas, e tirar os dividendos.
Tem que construir uma verdadeira academia no sentido da palavra para o clube. Uma coisa prometida neste mandato, e que ainda vai a tempo de ser anunciada. E mais tarde, tirar os verdadeiros proveitos dela.
Recursos humanos é sem dúvida o ponto mais forte, e mais do que provado do candidato André Villas Boas. A equipa estava em perfeita armonia, pelo menos até ele se pirar. Nesse aspecto, preocupa-me mais a instabilidade dele, do que a estabilidade que ele dá às pessoas à sua volta.
Tomar decisões, e assumir, mesmo que para isso tenho que enfrentar as massas. Falo de exemplos como Zé Luís ( como positivo ) e o episódio Bruma/Nakajima ( como exemplo a não seguir )
Manter esta cultura Porto. A do contra tudo e contra todos.
Investir mais e melhor nas escolas de formação noutros países. A Dragon Force de Bogotá é um excelente exemplo das vantagens que isso trás, mesmo que não forneça directamente jogadores à equipa principal, é uma enorme expansão da marca FC Porto, e a garantia de qualidade.