negh_duarte
Portista Divino
O facto de serem previsões implica forçosamente um "se", o problemas destas previsões em particular é serem demasiado optimistas e não contemplarem um "se não". Neste momento só temos uma ou duas formas de rendimento flutuantes já que o merchandising e as vendas de bilhetes se constituem como valores relativamente irrisórios face a globalidade do orçamento; portanto só conseguimos exercicios equilibrados das duas uma: ou ganhamos ou ganhamos. O problema aqui é mais uma questão de diversificar rendimentos e diversificar entradas de capital que não impliquem empurrar com a barriga o problema - tanto ou quanto já li aqui, já vi que se cativaram receitas vindouras de contratos de patrocinio que ainda não estão activos para pedir dinheiro emprestado. Assim, o que temos é um problema que agora sente-se mas pouco, mas que se vai sentir muito mais daqui a meia duzia de anos.
Soluções? Uma hipótese possível era vender os naming rights do estádio (à semelhança do que se fez com o pavilhão), reduzir substancialmente o valor das folhas salariais e demais despesas - o que pode criar uma recessão de resultados... Não é fácil.
A única coisa que eu critico no meio disto tudo é que percebemos com o exercício anterior que estávamos num caminho errado e assim só porque assim decidimos seguir no mesmo caminho - pode correr bem? pode e espero sinceramente que corra; mas também temos espaço para correr mal como o caraças e isso custa...
Soluções? Uma hipótese possível era vender os naming rights do estádio (à semelhança do que se fez com o pavilhão), reduzir substancialmente o valor das folhas salariais e demais despesas - o que pode criar uma recessão de resultados... Não é fácil.
A única coisa que eu critico no meio disto tudo é que percebemos com o exercício anterior que estávamos num caminho errado e assim só porque assim decidimos seguir no mesmo caminho - pode correr bem? pode e espero sinceramente que corra; mas também temos espaço para correr mal como o caraças e isso custa...