Os negacionistas da verdade, mentiram, venceram e convenceram
Os medíocres, os corruptos e os vendilhões do templo, vigarizaram e amordaçaram a verdade, divulgando a mentira pelo país inteiro: pelo país vermelho, pelo país verde e, até, pelo país azul.
O pior desse pesadelo, é que conseguiram infiltrar a mentira nas mentes de quase todos os portugueses, que seguem o futebol, mesmo daqueles que se julgam os supra-sumos da análise e do comentário.
O VAR
uefeiro, no
Wanda Metropolitano, roubou o FC Porto continuada e persistentemente, de forma maquiavélica, execrável e completamente consciente do crime cometido.
O VAR
uefeiro, roubou o FC Porto por acção e por omissão.
O VAR
uefeiro, roubou o FC Porto em 1.800.000,00 euros e roubou parte da esperança na sua qualificação.
Quanto à propalada grande-penalidade cometida sobre Zaidu, não marcada e negada pelo VAR na sua análise, é, inequivocamente, falta para castigo máximo, seja qualquer o prisma em que as imagens sejam analisadas. Um roubo sem tamanho.
Qual a análise de Pedro Henrique, neste lance?
< … esta para mim não é a melhor imagem > diz Pedro Henriques.
Uma imagem com a objectiva de frente, em grande plano, na qual aparece Zaidu a tocar na bola, e a ser varrido por Kondogbia.
< … mas a imagem que agora vem a seguir, esta aqui; reparem bem agora o pé esquerdo … do Kondogbia, é? … a esticar, e a bola a mudar de direcção … > determina Pedro Henriques.
Nesta imagem que refere Pedro Henriques, vista por detrás, é visível, de forma inequívoca, sem margem para dúvidas, que o pé esquerdo esticado, da “
bota laranja - no dizer de Pedro Henriques”, calça meia branca, o que confirma a percepção deixada pela imagem de frente, em que é Zaidu, que claramente toca na bola e que o defesa madrileno, que varreu Zaidu, nunca chegou perto da bola. Pedro Henriques (e Marco Pina - e quantos mais cartilheiros da “quadratura do círculo” das TV´s da capital?) terá reparado que os jogadores do Atlético de Madrid usavam meias azuis? E quantos repararam que as botas de Komdogbia eram brancas e as do Zaidu laranja avermelhado?
No lance do golo anulado, não existe qualquer mão na bola. A bola está sempre à frente do corpo em queda, e das mãos, de Taremi, sempre em movimento, sempre a fugir da queda de Taremi, inevitavelmente em direcção à linha de golo e ao golo. As imagens demonstram que a bola, embora sempre mais adiantada, situa-se sempre no espaço equivalente ao espaço entre as duas mãos, impossibilitando qualquer contacto de uma qualquer das mãos. As repetições do vídeo, de qualquer objectiva, dão-nos sempre esta percepção.
A realidade, é que o VAR, com tanta tecnologia, só consegue apresentar um “
frame” que proporciona aos medíocres, aos incompetentes e aos corruptos, uma ilusão de óptica, que lhes permite manipular a realidade e apregoar a mentira e a fraude. A realidade, é que o VAR tinha de ter á sua disposição - e tinha - outras imagens, de outras objectivas, mais conclusivas, que melhor explicariam a ilusão de óptica, contida nesse único “frame”, nessa milésima parte de um segundo, indiscutivelmente nada nítida e nada esclarecedora para os
varistas e
cartilheiros. Outras imagens que os
varistas nunca quiseram mostrar…
É criminoso, é execrável e é corrupção assumida, que o VAR anule um golo, por uma irreal mão na bola/bola na mão, quando a bola, a pouco mais de um metro da baliza, caminha, por si só, inequívoca e inapelavelmente para o golo: intervenha e anule sem apresentar uma prova, uma imagem de inatacável e indiscutível realidade, que comprovasse, de forma inequívoca, a existência desse contacto e justificasse a sua maquiavélica intervenção na decisão do árbitro.
Um “
frame”, de milésimos de segundo, gravemente infectado e distorcido pela ilusão de óptica, foi o único argumento para que ímpios corruptos roubassem o FC Porto, com a alegria estampada no rosto.
Quanto ao penalty, do guarda-redes sobre Taremi, tendo em atenção a perversa e corrupta integridade do VAR, tenho uma certeza absoluta: caso não tivessem transformado a ilusão de óptica, em uma realidade conveniente e de cartilha, anulariam o golo e marcariam grande penalidade … na esperança de que o mesmo fosse falhado. Mais não é necessário dizer…
E como viu e analisou Pedro Henriques, este nauseabundo crime desportivo e económico?
Pedro Henriques gastou um minuto e dezassete segundos para falar da nova lei, divagando por paleios sem nexo e sem enquadramento.
Mas ao facto em si, à irreal análise de mão na bola/bola na mão, apenas concedeu menos de meio segundo – ilucidativo.
<… ele tocou com a mão direita … ali, quase com o pulso … > foi tudo o que Pedro Henriques conseguiu dizer sobre um facto determinado por ilusão de óptica, que nunca foi confrontada com diferentes perspectivas e outras variáveis, quer pelo VAR, quer pelos cartilheiros internacionalizados.
Pedro Henriques percebe muito de leis do jogo, é dos que melhor as sabem explicar, mas tem consigo um problema muito grave: a acção de facto - ele não entende a imagem sem profundidade, a imagem não tridimensional, ele desconhece a ilusão de óptica, que as imagens, sem profundidade e não tridimensionais, podem proporcionar. E que bom que assim fosse, que apenas fosse ignorância e incompetência, pois, a não ser assim, estaremos perante um corrupto moral de enorme
escroquismo, que com o seu sectarismo e fanatismo manipulou e vigarizou a verdade, confundindo-a, e confundindo-nos, maquiavelicamente, com a ilusão de óptica.
Pedro Henriques, tal como a maioria esmagadora dos comentaristas de arbitragem (para já não falar de um tal Marco Pina e restantes cartilheiros) e, sobretudo, a maioria dos VARISTAS, não tem capacidade nem competência para analisar imagens em movimento, sem profundidade e não tridimensionais: não tem capacidade nem competência para “isolar” as imagens do facto, do contexto de sobreposição, interpretando o movimento, o tempo e o espaço, de forma a nunca confundir a realidade com a ilusão de óptica, evitando assim ludibriar e manipular a verdade e a realidade, e evitando, também, vigarizar, dessa forma, todos os que acreditam na sua seriedade e competência.
Abram o link que se segue: vejam e ouçam, ouçam bem, muito bem, Pedro Henriques – ouçam também, se possível, marcos pinas e outros que tais – comparem com as provas que apresentarei mais abaixo, para terem a certeza que no
Wanda Metropolitano houve um roubo maquiavélico, e que na análise desse crime, assistimos a um cambalacho global, perpetrado por integridades corruptas, e aplaudido por canalhas incompetentes e mentirosos cartilheiros internacionalizados.
A análise de Pedro Henriques aos casos de arbitragem no Atlético-FC Porto | MAISFUTEBOL
O JN Online, em 17/09, no artigo “Especialistas absolvem árbitro no golo de Taremi” de Nuno N. Amaral, com a argumentação de uma foto por detrás de Taremi (que o VAR e a TV nunca mostraram), na qual se “vê” a mão esquerda (esquerda) de Taremi, “tocando a bola”. Obviamente que se trata de evidente ilusão de óptica.
Esta foto JN, associada a duas fotos extraídas do vídeo de repetição do VAR, que retractam o mesmíssimo momento, em outras duas perspectivas diferentes, vem confirmar de forma inequívoca que nunca houve “mão na bola/bola na mão”, que esteve sempre longe de isso acontecer, e vem confirmar, também, que um VAR cretino e de integridade corrupta, se escudou numa corriqueira e mais que evidente ilusão de óptica – a uma ou duas centenas de centímetros da linha de golo, quando a bola, por si só, corria para a ultrapassar – para justificar a sua intervenção maquiavélica, com a intencionalidade criminosa de anular um golo, limpo e legítimo. Vem confirmar o cambalacho global, perpetrado por integridades corruptas, e aplaudido por canalhas incompetentes e mentirosos cartilheiros internacionalizados.
Eis as provas, através dos links que se seguem (em PDF porque é possível o zoom sem degradar):
- Uma imagem, três perspectivas.
- Golo anulado, perspectivado de frente.
- Golo anulado, perspectivado de lado.
- Penalty sobre Zaidu.